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Passou mais um carnaval e a questão, mantém-se: por que razão celebramos esta data festiva? Permitam-me um “copy/paste” da Wikipedia:
“Carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através desta festa, os gregos realizavam os seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C.. É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou do latim "carne vale" dando origem ao termo "carnaval". Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleãs, Toronto e Rio de Janeiro “poderão ter-se inspirado” no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas”. As aspas no interior do texto são de nossa autoria. Outras terras, outras culturas, terão sofrido, também, influências de sons, cores e danças do carnaval do Rio de Janeiro. A regra é que a folia seja sócia maioritária da festa que é o Carnaval. Que é tempo de breve pausa no calendário escolar. E que, como tal, é também, tempo de leitura. Pesquisámos, e encontrámos, alguma literatura que nos liga ao Carnaval e, ainda que o cerne da obra não seja, de facto, o Carnaval, um título marcante: O País do Carnaval. Convido-vos a ler, ou a reler, Jorge Amado. Bom, se já estiverem noutros carnavais, podem também ler, ou reler, Gabriela, Cravo e Canela. Porque, diz-se, e muitos o confirmam, a literatura ganha a palma à televisão.
Boas leituras.